relacionamentos

Na minha janela, não mora nada além da descoberta

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Já me senti patético hoje. Abri os olhos com vontade de correr pra aquela janela. Vejo nascer junto com o sol, a esperança de novidade invadindo as frestas e manter-se calada pela pura miopia. Olho daqui, olho dali. Não vejo nada e continuo procurando sei lá o que naquele quadrado de alumínio. Não é possível sequer ver um rastro de toda aquela rubra alma.

Antes da vento chacoalhar as laminas de vidro, todo dia, me precipito. Monto um desejo inviável de surpreender-me com uma nova possibilidade de dia. Ela não faz ideia que está no meu dia. Quero enxergar um canto que seja daquela beleza insuspeita. Ela não se deu conta da harmonia simplória que carrega. Em vão, não consigo flagrar um pedaço do mistério proposital que ela cria sobre si.

No meio do dia, tomo nas mãos uma xícara qualquer. E como Holmes, espero uma pista me procurar. E quando estou quase esquecendo da janela vejo meus olhos farejando. Flagrante. Procuro o que? Ou melhor, quem? Eu costumava ver coisas lindas daqui. Ela não faz ideia que compete com meu céu azul. Agora, sou um viciado acostumado a dopar-se naquela direção. Ela nunca está lá, a janela vira um espelho mal-educado me gritando bobagens aleatórias.

Eu não sei o que ela tem, mas tem. Seja lá o que for, ela me atrai. De um jeito bom. Por uma lado ingênuo. Aliás, eu gosto de tudo que ela tem. A incerteza juvenil, o desejo de crescer a curiosidade pela bel arte. Até os efeitos involuntários que ela causa em mim me deixam felizes. Talvez ela seja apenas pura educação. Ou quem sabe, não seja nada além de tédio. Mas, quem se importa?

Largo a janela fechada durante a noite. Na chuva, a fecho. De dia, opto por abri-la para que sem querer eu a atravesse e seja capaz de olhar pra ela e acidentalmente a encontrar em passos lentos. É como andar sem capacete em alta velocidade ou pendurar-se no precipício sem medo de cair. Ela é como a mulher do “The soul of the rose” do Waterhouse.

Antes de tudo, é bom lembrar: a janela é quem deixa o ar e a luz entrar. Sem ela, não sei pode viver e nem celebrar a liberdade. Ela é uma abertura na parede que atravessa o horizonte. Quando fechada, isola termicamente. Quando trancada, mata a acústica. Esfria ou abafa o ambiente. O barulho que ela faz no seu silêncio é ensurdecedor. Abre a cortina, rapaz. Uma fresta que seja. Talvez ela esteja lá. Talvez, ela nem se importe.

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AMOR É O QUE ACONTECE QUANDO DEIXAMOS DE SER MALA

Convenhamos que escolher não amar alguém é moleza. Quem não se entrega ao amor de maneira integral não precisa lidar com algumas frustrações, não precisa passar noites inteiras acordadas, não precisa ter que esperar ansiosamente por um sinal para seguir em frente.

Eu já acreditei que era possível não amar ninguém. Simplesmente não se envolver. Mais ou menos como se no nosso coração tivesse um espaço desocupado, completamente vazio. Como aquele imóvel que fica fechado por anos e parece que o dono não tem pressa em alugar.

É fácil tomar a posição de escolher ficar só e dizer que ninguém presta. O tal do “Solteiro por opção” pode se revelar, na verdade, uma espécie de egoísmo mais nobre. A sacralização deste modelo como se fosse a unica opção inteligente em um mundo dos amores desacreditados, é para mim, um dos maiores estigmas modernos.

Quem não tem alguém acaba não tendo tanto trabalho. Não tem nada que se importar. Não tem a aflição de tocar o celular e torcer para que seja aquela pessoa, não tem euforia ao receber uma mensagem, não fica com o coração acelerado só de ouvir o barulho do Whatsapp apitar. Não precisa se preocupar como está sendo o dia de outra pessoa, não precisa ter que se calar, às vezes, não tem necessidade de se desculpar com ninguém, muito menos ter que deixar o orgulho de lado em favor de uma relação.

Pode ser cômodo, aifnal, não sofre com os silêncios dentro da mesma casa, com as pausas forçadas nos almoços, com a indiferença diante de algo que considera especial. É só sentar a cabeça no travesseiro e pensar numa desculpa para não ligar mais para aquele contato frio que vai arrumando por aí. Envolver-se custa caro demais. Custa um “Hoje não posso. Combinei outra coisa com minha namorada”.

A vida pode ser bem mais descomplicada sem o amor. Não tem que lidar com o friozinho na barriga do “Precisamos conversar”, não tem o desencanto recorrente com o comportamento do outro, a desilusão de expectativas não alcançada por coisas simples. Enfim, a gente come bem, dorme bem e o intestino funciona perfeitamente. O stress até visita, mas vai embora entre um copo e outro de qualquer bebida num engano voluntário de conciência. Ser solteiro por opção é o maior cinismo simples.

É por isso que muita gente vê o amor como uma prisão de segurança máxima e vive como um fugitivo intenso de compromisso, vive desconfiado do seu eleitorado, se esquivando de todo algo sério que surge em sua frente. Todos os seus relacionamentos tendem a ser transitórios e breves e suas escolhas acabam sempre caindo em amores curtos, limitados e perecíveis.

O amor que vale a pena só se apresenta para aqueles que não tem seu próprio umbigo como foco. E apesar de prometer que não vai mais amar fazendo planos para evita apaixonar-se, sabem que um dia, uma hora, serão obrigado a mudar seus comportamentos voltados exclusivamente para si próprios.

O amor é um investimento demorado, ás vezes fastiosos, eventualmente esgotante e só serve para quem não gosta de conforto. Para quem leva a sério, o amor não é só recreio.

Somente aqueles que deixam de ser malas conseguem se livrar de amores sem sentido e possuem enormes chances de transformar um amoreco de corredor em uma coleção de histórias à dois. Só a gente mesmo sabe o que precisa reformular antes de levar a sério um relacionamento, mas acaba na preguiça autopunitiva.

Alguns são canalhas suficientes para continuar vivendo pela metade e de qualquer jeito a beleza da vida, e outros, tem a coragem de pegar a marginal com o retorno no sentido do caminho do amor.

O amor só acontece quando deixamos o vício de ser propositalmente mala com as pessoas e com a gente mesmo, quando deixamos o vício de idolatrar-se sem deixar espaço para possibilidades.

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AGORA, EU SÓ SEI QUE TE AMO

Eu sei que te amo. Não apenas sinto, eu sei. A gente sempre se pergunta sobre quando foi que notamos que éramos um do outro. Não sabemos ao certo o ponto inaugural de um amor, mas sempre começamos a notar que mudamos.

Suspeitamos que seja amor, por exemplo, quando abrimos concessões nas nossas certezas imutáveis ou quando resolvemos deixar de lado as paixões mais exorbitantes para estar com o amado. Não estou falando de anular-se, mas de completar-se.

Foi assim com você. Será que foi assim que determinei te colocar como participante dos meus invernos mais frios e dos meus fastidiosos verões de sol brilhante? Você teria entrado na minha vida naquela brecha de abandonar as minhas maiores resistências?

Teria sido na busca por proteção que suas palavras me contavam? Ou foi quando senti que falava sério dizendo que nunca me abandonaria? Uma coisa eu sei:  Foi no momento em que parei de ter medo do futuro e das minhas projeções mais idiotas.

Eu só sei que, hoje, perdi completamente aquela vergonha que sentia no primeiro impulso de resposta que me deu ao revelar seu amor. Eu só sei que aprendi a rir da sua maneira de olhar para meus defeitos mais evidentes. Eu só sei que aprendi a perceber você na minha rotina e de repente o assombro foi embora.

Eu só sei que aprendi a casar as nossas férias para podermos ficar mais tempo juntos. Eu só sei que descobri em você um confidente para falar inclusive das minhas dores de barriga de nervoso com alguma situação. Eu só sei que percebi você comigo quando sentia aquela vontade de comemorar as conquistas individuais.

Notei que de alguma maneira era você. Senti em meu coração um entusiasmo de não precisar mais desconfiar da durabilidade das coisas. Reparei que estávamos elaborando um acervo de piadas internas juntos.

Quando eu vi, já era dependente de nós até para escolher qual filme ver. Me vi sendo patético ao querer começar e terminar uma série juntos no Netflix.  Comecei a ver que amor não uma questão de sorte, mas de escolhas.

Percebi que era você quando fiquei tenso ao começar a me questionar como era minha vida sem a sua, quando quis deitar no seu colo e você deixou, quando me disse meia duzia de palavras e meu coração sossegou, quando fiquei me perguntando porque não achei você antes, quando olhei para tudo que me aconteceu no passado e não ligava mais. Assustei-me com a minha incapacidade de estar longe de você por muito tempo. Logo eu.

Eu sabia que era você, desde que deixei de conferir a minha extensa lista de exigências e aprendi a colecionar seus jeitos, modos e defeitos, e mesmo assim, sempre quis mais e mais.

Eu sabia que era você quando enfim acordei que poderia ser muito melhor com você, quando vi que o melhor já estava diante de mim. Quando não temi nunca mais o fim.

Quando pensei em nós e já não tinha mais escolha. Tinha sido raptado pelo amor sem direito a resgate. Agora, já era. Só sei que te amo, amor.

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SE ELA FICOU É PORQUE TE AMA, CARA.

Aprenda algo sobre mulheres: Se ela ficou é porque te ama, cara. Eu só precisava mesmo dizer que se eu fiquei com você até hoje, até agora, é porque eu vou ficar para sempre aqui. Sim, estou dizendo isso porque sinto que muita gente tem medo de perder o grande amor na hora que menos espera.

Eu não vou a lugar algum. Já tem algum tempo que eu precisava lhe falar essa coisa. A gente sempre vai deixando para depois e quando vê não fala nunca o que sente.

Eu sei que pecamos em nem sempre expor aquilo que sentimos as pessoas que mais amamos. Correria, trabalho, faculdade e muitas outras desculpas que parecem mesmo que estamos sempre sem tempo para dizer um simples “Oi, te amo, sabia?” ou “Quero ficar para sempre com você.”

Você pode até dizer que essa certeza já existia em seu coração e que eu não precisava falar tudo isso, mas é que nem sempre dizemos o que estamos sentindo porque acreditamos que a única coisa que importa é sentir o amor dentro da gente, vivê-lo intensamente e isso garantirá que não teremos nenhum problema no futuro.

Hoje meu dia começou pensando em nós, lembrei de cada dia que passamos juntos e quando vi tinha um sorriso enorme surgindo sem explicação. No instante seguinte, comecei a imaginar como seria minha vida se você não tivesse mais aqui. Me deu pânico. Suor frio. Medo profundo.

Foi aí, que comecei a pensar no tanto que sou grata por você estar na minha vida. Queria apenas dizer que tenho gratidão de sobra na tua companhia, que você é em mim toda a esperança de que eu me torne alguém mais completo, que você é meu remedinho diário contra o tédio, os dias terríveis e até mesmo o mal humor que tenta me visitar às vezes.

Eu estou sendo completamente feliz com você. Por que, sim, eu acredito que felicidade tem a ver com “estar sendo”. De um jeito doído, tenho certeza que estará aqui amanhã, e é isso que me faz saber a importância que você tem para mim. A minha vida não é lá muita coisa, mas sabe que, se estou aqui é porque sem ti, ela é muito sem graça.

A verdade é que se estou aqui, é porque não quero ir embora. Você é meu abrigo e não me sentiria segura em nenhum outro lugar. Eu não sou a mulher mais sortuda do mundo, mas quem precisa de sorte quando se tem convicções?

Eu só escrevi isso para dizer: Se estou com você, é porque não me vejo em nenhum outro lugar. Se fiquei aqui, é porque aqui é meu lugar preferido no mundo. Juntinho de você.

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PORQUE É TÃO DIFÍCIL TER UM RELACIONAMENTO SADIO?

Fiquei surpreso quando conversava com um amigo que me jurou que não havia nascido para essa coisa de relacionamento.

Obviamente, ele estava apenas nitidamente chateado com alguma coisa que repetidamente acontecia em sua rotina amorosa. “Eu acho que nasci para ficar solteiro. Sempre começamos bem, mas o final chega rápido.” 

Outro dia, recebi um inbox de uma pessoa contando que apesar de gostar muito de uma pessoa, as coisas não estavam sendo fáceis. “Eu faço de tudo para ele gostar de mim, mas ele tem o dom de me decepcionar. Pior que gosto dele.”

Fico imaginando quando foi que as coisas começaram a ser tão complicadas assim. Vejo nossos pais e avós e percebo que sempre que eles têm um problema, a última opção deles é fugir, ou simplesmente tomar decisões pelos atalhos mais práticos, rápido e confortáveis.

Os antigos dizem que só conhecemos as pessoas depois que comemos um saco de sal inteiro juntos com ela. Poxa, a gente não come nem uma colherzinha e já atinge o estopim. A nossa geração é a que não quer passar perrengue.

É bem evidente que o mundo mudou, e muitas das coisas que nossos avós e pais toleravam a gente não precisa mais lidar, mas, será que estamos sendo moles demais com esse sentimentalismo à flor da pele? Até que ponto a gente aceitou que os relacionamentos não podem ser bem mais simples do que pensamos ser?

Todo mundo quer aprender um jeito de ser feliz com alguém. Gostaria de escolher um lado certo da cama, ter uma companhia para viajar, fazer maratonas de um filme qualquer da Netflix, construir um lar que possam conviver, comer o resto do lanche do outro quando ele já não aguenta mais ou simplesmente passar o dia todo preguiçoso na cama em um domingo. Por todo canto tem sempre alguém querendo ser feliz e satisfeito com o amor que se tem.

No entanto, há quem já faz tudo isso que mencionei acima e mesmo assim não encontre uma satisfação. Será que é porque exigimos demais do outro e da gente mesmo?

Os casais satisfeitos são sempre os que não se importam se o restaurante é pequeno, se a comida não é lá digna de Masterchef, se o outro tem um carro do ano ou uma bicicleta usada emprestada da irmã, se costuma roncar durante a noite ou tomar todo o espaço da cama, se querem morar em outro país ou numa praia deserta desconhecida, se tem um emprego promissor em uma multinacional ou se apenas gosta de ser um professor de geografia para a quinta série.

As pessoas que resolveram dar certo uma para a outra e que preferem ter um relacionamento sadio não se importam para questões egoístas de desejos, com a mediocridade de amar o minimo que der, de tomar atitudes apenas auto centradas.

O casal satisfeito foi aqueles que resolveram ir atrás de ser feliz sem ser manhoso. São como super-heróis em um mundo malvado. São felizes mesmo os que não tem medo de detalhes bobos. Melhor, que fazem questão de fazer a coisa dar certo. Isso quer dizer, lutar por algo mesmo quando não parece bem.

Todo mundo quer um relacionamento sadio. Fugir do óbvio, da discussão sem sentido, da gritaria desnecessária, da cobrança sufocante e do senso de que somos os únicos no mundo.

Todo mundo quer viver um amor que saiba claramente a razão de estar nele. Amor não deveria ser loteria. Todo mundo está querendo um grande amor. Ou, pelo menos um médio ou pequeno, mas que funcione. Ter um relacionamento sadio é andar 50% em direção do outro e contar com que ele ande também.

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NÃO TENHO MUITA COISA, MAS TE DOU TUDO QUE TENHO

Não tenho tudo, mas tenho você. Não posso te oferecer muita coisa, mas tudo que tiver condições, estou disposto a lhe dar. Eu sei que isso não garante muita coisa, até mesmo porque hoje em dia existe tanta novidade por aí que fica difícil competir. 

Para falar bem a verdade, acho que em matéria de relacionamento não existe essa coisa de ter tantas certezas de onde vamos chegar, o primordial mesmo é saber onde vamos andar juntos.

Eu confesso que não sei muito bem como posso fazer para te dar o maior amor que o mundo já viu, porque realmente não sei se sou capaz de fazer você experimentar tamanho êxtase, mas eu quero batalhar para que enquanto estivermos juntos isso realmente posso chegar o mais perto possível da melhor sensação da sua vida.

Posso lhe prometer um amor leve, que te faça rir de coisas sem sentido, que sempre apareça uma voz vinda do seu coração que lhe diga que está no caminho certo ao investir na sua vida comigo. Isso eu garanto.

Eu poderia até lhe tentar dar presentes que possam demonstrar um pouco o meu carinho por você, mas não seria tudo que eu gostaria de lhe dar. Eu prefiro lhe oferecer a minha companhia em dias difíceis ou um cantinho no sofá para que possamos curtir um filminho de vez em quando.

É verdade que não sou a pessoa mais atraente do mundo, mas posso sim lhe oferecer os meus sorrisos mais sinceros e minhas risadas mais espontâneas. Eu não tenho o corpo daquelas meninas de Instagram que parecem não existir na vida real, mas posso te oferecer minhas verdades mais ocultas e dividir com você a mensalidade da academia, a corridinha de domingo de manhã, no máximo.

As vezes, eu tenho preguiça de passar maquiagem, colocar um vestido longo para visitar seus pais, ou até mesmo pentear o cabelo nos dias mais preguiçosos, mas eu quero ter o prazer de compartilhar contigo as minhas dores mais reais e minhas alegrias mais concretas.

Eu não prometo que terá toda exclusividade minha durante o dia todo, até mesmo porque preciso cumprir minhas tarefas, mas quero mesmo ter o luxo de parar no meio do dia e te fazer uma ligação só para dizer o quanto ainda você é importante para mim e como eu gostaria de estar com você em casa deitada na sua companhia.

Não te prometo muitas viagens a lugares que ainda não conhecemos, mas prometo ser grato ao mundo por ter me dado a oportunidade de estar com você dividindo essa vida a dois.

Para ser bem sincera, eu nem sempre vou te oferecer o melhor de mim, mas vou procurar sim me esforçar para que sejamos a melhor companhia um do outro. Posso te oferecer um pedacinho da minha vida, que não tem nada de extraordinário, mas que só faz sentido quando compartilhada com você.

Para ser sincera, ofereço a mim mesma. Eu só posso te oferecer a minha estada permanente na sua vida. Às vezes, um pouquinho de manha e sempre muita emoção a flor da pele. Que tal? Vem viver comigo?

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