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Um dos grandes mitos que as pessoas realmente acreditam, mesmo sem que haja uma só prova, é que algumas pessoas não são criativas. Enfrento sempre pessoas que estão diante do dilema de acharem-se nada criativos. Talvez você sinta-se assim, mas quero te convidar a pensar comigo.
A criatividade tem inevitavelmente seu elemento inovativo, mas pode ser extraída também de outras fontes e recursos mais subjetivos. Para além das condições e ferramentas que incentivam essa habilidade de maneira mais objetiva, ser capaz de superar condições é uma das marcas mais claras em um ambiente criativo.
Quando estamos diante da busca de novas ideias, precisamos traduzir a realidade concreta em um mundo mais imaginativo, possível e transformar aquelas percepções e informações recolhidas ainda na sua forma bruta em um meio de chegar “em um lugar viável que nunca se esteve”.
O fator elementar da criatividade
O que deixa a gente mais criativo é justamente a combinação entre ter um impulso de pensar de maneira mais produtiva misturado com um ambiente de entusiasmo as novas ideais.
Diante de um insight, por mais inaugural que seja, devemos se mostrar positivos para submetê-lo a critérios que tornem essas ideias altamente eficazes.
Não há receita para se criar uma realidade em que criatividade flua fartamente, de maneira natural e estimulada por técnicas aplicadas. O resultado da criatividade sempre será uma combinação de fatores.
A sedução por criar uma criatividade que pauta-se apenas no pioneirismo é um grande equívoco. Há sim um lado da criatividade que desbravador, mas há um outro tão interessante quanto que é a co-produção que vem revalidação ideias. Esses dois lados precisam estar na mente de quem quer ser mais criativo.
Do que é feito uma realidade criativa de verdade?
Sempre fui empurrado pela necessidade de produzir mais e mais. Dentre tantos lados que poderíamos explorar neste artigo, escolhi focar em três realidades que, para mim, transformaram a minha maneira de criar e me tornaram mais produtivo.
Apenas tenha boas referências
Toda peça criativa é um retalho de coisas. Ninguém é exatamente original. A grande marca da criatividade é ser capaz de montar um banco de diretrizes.
Isso quer dizer que qualquer um que se proponha a ser mais criativo, acaba por ter o seu acervo formado por orientações criativas que os ajude a encontrar noções de fabricar pensamento.
Mesmo os sujeitos mais criativo do mundo tem padrões e determinados modelos que funcionam como parâmetros e ajudam nas direções e nos rumos criativos como guias que revelam pequenas instruções e diretrizes para criar.
É por isso que é extremamente importante buscar menções que despertam excitação de criador que nos empurra para ir atrás de alusões férteis.
Nosso cérebro precisa estar cheio de citações de ideias, de comentários sugestivos e notas mentais que nos empurrem para reportações indiretas.
Ninguém cria absolutamente nada do zero. Exceto os grandes gênios, mas mesmo eles tiveram algum início. Quanto mais você conhecer tudo, mas será capaz de criar.
A coragem de lidar com a diversidade
Uma das questões que mais afetam a criatividade é mundo fechado. Precisamos ir atras do maior número possível de informações que nos indiquem lugares de criatividade que não conhecemos em nós mesmo.
Não ter medo de ir atrás de tentar entender a diferença é o que nos enriquece culturalmente e nos faz ser capaz de compreender outros mundos distintos. A desigualdade e a diferença no modo que pensamos é um grande potencial criativo.
É justamente essa discrepância que cria uma disparidade criativa que faz a distinção entre pensamentos mais heterogênicos. A oposição pode representar para a criatividade uma gasolina. Esta é a grande contradição que não é mencionada.
A divergência gera contradição e por consequência uma multiplicidade e pluralidade saudável para a abundância criativa.
O ponto importante aqui é entender até onde é possível fazer as ideias díspares se cruzarem em algo realmente produtivo e não danoso. Aprecie a busca por dados e opiniões que não são as mesmas que as suas. Não seja um tolo de acreditar que um olhar é suficiente para ser criativo.
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Nada melhor que a escolha da prática
Nada como a mão na massa para educar sobre algo. Não adianta de nada ser capaz de ter boas ideias e criar um banco criativo enorme se você se perde diante do mundo de ideias boas.
O que vale na criatividade é aquilo que é real e não apenas teórico. A realidade prática que culmina em uma ação verdadeira diante de criar e o que traz a realização de ver algo que antes era apenas uma ideia ser executada.
O exercício insistente de uma atividade gera uma aplicação que deságua em um desempenho satisfatório que ao se converter em uma experiência visível acaba por ter um contorno técnico pautado em conhecimento, capacidade e uma certa perícia.
Antes mesmo de criar algo e ter a clara habilidade de executar é preciso praticar para obter mais know-how e destreza.
Sua habilidade de ser criativo pode se tornar um hábito recorrente e ganhar uma dimensão que se confunde com sua rotina. Não há outro caminho para ser criativo a não ser uma conduta ativa diante das demandas.
A boa notícia é que você não precisa aprender tudo sozinho. Desenvolver uma habilidade a partir de um método já validado é o caminho mais curto.
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